É uma história que já tem milhões de dias
Onde eu rezo Ave-Marias pra fugir de assombração
O acalanto do peito é diferente
Descobri bem lá na frente que o remédio é o perdão
Nesta escola eu sempre fiquei de castigo
Onde o ego é sempre o pior inimigo
Nesse jogo o sete copas já morreu
E quem truca sem o zap ainda sou eu
Segue assim nas chegadas e partidas
Galopando na descida
Vida veia sem fronteira
A alegria só existe no presente
Porque logo ali na frente
Fim da estrada é só poeira
Nesta história que é minha e de tanta gente
Não adianta, ninguém fica indiferente
O que vale é o bem que aqui se praticou
Pois do resto, é só o tempo que passou