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Constrito - Permissividade Lyrics



Constrito - Permissividade Lyrics




Forjar os cadeados e prender as escolhidas
Sugar a energia de seus corpos jovens extirpando sua inocência
Herdeiras de um legado hipócrita
Patriarcas e mães submissas - violadores demoníacos com tradições arbitrárias
Negação contínua , traumas profundos, segredo de família
De seus lares a imundas alcovas
Começando em casa, indo para as ruas do desespero
Sofrer!!!
Iludidas na promessa de emprego
Confinadas sob ameaça
Obrigadas a vender-se para sobreviver
Elas sentem a pele em contato com a sua
O fedor do hálito e o suor dos corpos
Para quem foge, morte e perseguição
Espancamento para as que voltam
A dor e a terra da vala comum
Sem lamentos ou alguém para se lembrar
A depressão alucinógena cheira álcool
Que os aliciadores sejam empalados
De seu sofrer vem me regozijo
De no mínimo uma vida salva
Elimine os opressores, liberdade ao corroer o sistema que se alimenta de destruição
Não posso virar, fechar meus olhos e negar
Um grito mudo explode meu ouvido a cada vida violada
A ferida aguarda o curativo
A estrada da conformidade leva a cidade do descaso
Junto ao muro da lamentação,
Busco a elevação da dignidade perdida
Peço que me ouça, considere o meu apelo
O sofrimento deve cessar. Grite de suas entranhas
Com a dor dos corpos delas (altruísmo é a ligação)
Seremos uma voz, um instrumento de justiça.
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Forjar os cadeados e prender as escolhidas
Sugar a energia de seus corpos jovens extirpando sua inocência
Herdeiras de um legado hipócrita
Patriarcas e mães submissas - violadores demoníacos com tradições arbitrárias
Negação contínua , traumas profundos, segredo de família
De seus lares a imundas alcovas
Começando em casa, indo para as ruas do desespero
Sofrer!!!
Iludidas na promessa de emprego
Confinadas sob ameaça
Obrigadas a vender-se para sobreviver
Elas sentem a pele em contato com a sua
O fedor do hálito e o suor dos corpos
Para quem foge, morte e perseguição
Espancamento para as que voltam
A dor e a terra da vala comum
Sem lamentos ou alguém para se lembrar
A depressão alucinógena cheira álcool
Que os aliciadores sejam empalados
De seu sofrer vem me regozijo
De no mínimo uma vida salva
Elimine os opressores, liberdade ao corroer o sistema que se alimenta de destruição
Não posso virar, fechar meus olhos e negar
Um grito mudo explode meu ouvido a cada vida violada
A ferida aguarda o curativo
A estrada da conformidade leva a cidade do descaso
Junto ao muro da lamentação,
Busco a elevação da dignidade perdida
Peço que me ouça, considere o meu apelo
O sofrimento deve cessar. Grite de suas entranhas
Com a dor dos corpos delas (altruísmo é a ligação)
Seremos uma voz, um instrumento de justiça.
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