Vivia na temperatura tapida dos lena³is
Aquele que dava pelo estranho nome
De Amor. a s vezes soltava-se
E percorria pela ma£o
Dos adolescentes ruas desertas, sombras
Escuras e conspiradoras - soltou-se
O Amor - alguam gritava.
E vinha o vermelho e invadia o vermelho
E assanhavam-se os gatos conscientes
Da invasa£o da sua noite
Solita¡ria. Depois apagava-se
A a°ltima luz da a°ltima janela e desaparecia
O Amor na tapidez dos lena³is.
Ficava a lua, ficava
O luar azul a reflectir perigosamente
Nas laminas ensaguentadas
Dos adolescentes