Ele traga um cigarro depois que me toca
Eu desafino cantando uma nota
Da poesia que nasce das linhas
Da pele morena, da folha vazia
Ah, ah, ah, ah
Eu quero mesmo é implorar que ele fique
Traga suas coisas e faça morada
Me conte de tudo, não conte de nada
Conte mentiras que façam a alma
Florir, ah, ah, ah
Se saiu pra se molhar, criança
Pois deixa eu te levar pra chuva
E vamos nos lavar daquilo
Que pesa o seu corpo esguio
Pra recomeçar de novo
Quantas vezes for preciso